Durante o verão as tempestades causam muitos transtornos e entre eles estão as constantes quedas de energia, que podem queimar equipamentos eletrônicos que estão dentro dos escritórios e nas residências de milhares de brasileiros. A concessionária que fornece a energia elétrica é obrigada a ressarcir o consumidor quando um equipamento queima devido ao incidente, porém é trabalhoso fazer com que a mesma cumpra essa regra.
De novembro a março é o período de maior incidência de chuvas e raios , sendo que o Brasil é considerado líder mundial na incidência dos mesmos, com 50 milhões de descargas por ano, segundo dados disponíveis no site do Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat), que pertence ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Para se ter uma noção do tamanho do problema, o levantamento identificou que nos últimos seis anos, o média anual de raios foi de 77,8 milhões. E para piorar um pouco mais a situação e alertar os consumidores, para este ano e no ano que vem, o Elat estima que a incidência de raios fique na média nas regiões Norte e Centro-oeste, em contrapartida cresça 10% nas regiões Sul e Sudeste do País.
Os raios, além dos estragos ao derrubar árvores e até acidentes mais graves, costumam atingir redes elétricas e até estourar transformadores, causando a queda abrupta de energia.
A importância de uma boa proteção
O corte repentino do fornecimento de energia ou qualquer outro problema do tipo, tais como flutuações na tensão da rede elétrica, podem danificar ou até mesmo queimar os dispositivos eletrônicos. Os danos causados por esse tipo de problema afetam não só usuários domésticos, mas especialmente empresas que lidam com dados ou serviços cruciais.
Se você acha inconveniente perder um trabalho da faculdade, por exemplo, por ter esquecido de salvar e, em determinado momento, a energia caiu, imagine uma empresa cujo servidor pare de funcionar devido a um problema na rede elétrica. Mesmo que seja por questão de minutos, essa empresa sofre com uma queda terrível na produtividade e consequente perda de dinheiro.
Imagine também um hospital, que precisa de um constante fornecimento de energia para manter ligados equipamentos que estão mantendo pessoas vivas. Qualquer problema na rede elétrica pode custar não apenas dinheiro, mas vidas preciosas que, no momento, dependiam de máquinas para continuarem lutando pela sobrevivência. Tendo esses cenários em mente, não é difícil entender por que é tao importante investirmos corretamente na proteção elétrica de nossas máquinas, sejam computadores, notebooks, impressoras ou qualquer outro dispositivo.
Como proteger os equipamentos eletrônicos?
Existem algumas maneiras de proteger os dispositivos eletrônicos. O nobreak tem a capacidade de “limpar” a energia fornecida pelas concessionárias, para que a eletricidade que alimenta os equipamentos seja de qualidade, evitando perdas de dados e danos causados a eles.
Ele pode ser usado em diversos equipamentos e ao usar um, o consumidor está adquirindo uma espécie de seguro. O uso do UPS é aconselhável em equipamentos cujos sistemas precisem de funcionamento ininterrupto como servidores, computadores, data centers, equipamentos hospitalares, eletrodomésticos e afins.
É importante levar em consideração o quão sensível é o equipamento de TI alimentado pelo nobreak e, mais ainda, qual é o custo do mesmo parado ou danificado para a operação ou para o bolso do consumidor. Neste caso, é importante avaliar não somente o bem, mas o custo total de operação a que se está protegendo.
E lembre-se, na hora de proteger os seus investimentos e os equipamentos que são importantes para você e para o seu negócio, conte com a MVS Nobreak, que garante produtos eficientes e de qualidade para as suas diferentes necessidades de proteção e gerenciamento de energia.